lindo texto...

quarta-feira, 29 de agosto de 2012



Exatamente aqui no verso 10, do capítulo 33 de Gênesis, o Espírito Santo falou fortemente ao meu coração, o que a muito eu procurava:
“Assim como Jacó disse a Esaú, que ele com seus olhos tinha visto o rosto de seu irmão, desta forma as pessoas portadoras de deficiência intelectual poderão entender da Palavra de Deus e das coisas espirituais, se em você puderem ver como se estivessem vendo  o rosto de Deus e se alegrarem!”
Vide Gn 33.2: “Replicou-lhe Jacó: Não, mas se agora tenho achado graça aos teus olhos, aceita o presente da minha mão; porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus, e tu te agradaste de mim”.
Como então vou falar para eles e como eles entenderão?
Quando você puder dizer assim: “... vejo o teu rosto como se tivesse vendo o rosto de Deus, e tomastes contentamento em mim”. 
Isto ficou claro para mim, e doravante comecei a falar aos meus alunos e a minha filha, de tal forma que eu possa ver o rosto de Deus neles (nos deficientes intelectuais), e eu possa ver que eles têm contentamento em mim. Mas, isto só acontece e acontecerá se eu os AMAR assim  como está escrito em Rm 12.9a - “O amor seja não fingido...”, e também praticar (I Co 13).
A psicologia nos ensina que o aluno sente o que o professor sente por ele, só ao olhá-lo. Imagine se juntarmos este legado psicológico com o que diz em Rm 8:16 “O mesmo Espírito testifica (comunica) com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. Se somos filhos de Deus, o que Jesus nos ordenou? “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” Jo 15:12.
 Portanto, o segredo de como falar do amor de Deus ao deficiente intelectual, independentemente da sua condição, é: “ver o rosto de Deus nele e ele ver o rosto de Deus em nós, e demonstrar contentamento”; e, desta forma, seguirmos o imperativo da Palavra: “AME”.

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Ministério da PIB de Curitiba

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